terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Lagrimas


Um gemido. Uma dor latente...
Uma saudade pungente.
Abandono, precipício do amor.
O caos...Forte agressor.
Uma lágrima, então rola perdida,
em anúncio de uma despedida!


Ouve o mar que soluça na solidão
Ouve, amor, o mar que soluça
Na mais triste solidão
E ouve, amor, os ventos que voltam
Dos espaços que ninguém sabe
Sobre as ondas se debruçam
E soluçam de paixão
E ouve, amor, no fundo da noite
Como as árvores ao vento
Num lamento se debruçam
E soluçam para o chão
Deixa amor que um corpo sedento
Como as árvores e o vento
No teu corpo se debruce
E soluce de paixão

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